Às vezes, a Terra nua e crua | ||||
debaixo do sol, da lua, do céu | ||||
ainda consegue brotar milhares vidas | ||||
Às vezes, a Terra nua e crua | ||||
Às vezes, a Terra nua e crua | ||||
com tantas predações, não sei como ainda esta viva | ||||
come, bebe, dorme e acorda sozinha com Deus | ||||
Às vezes, a Terra nua e crua | ||||
Às vezes, a Terra nua e crua | ||||
planta, colhe, doa, empresta, vende e morre | ||||
esperando o fim do ruim ou de quem estiver afim | ||||
Às vezes, a Terra nua e crua | ||||
Às vezes, a Terra nua e crua | ||||
também se apaixonou pela a natureza, | ||||
é claro, todos apaixonaram também até a morte | ||||
Às vezes, a Terra nua e crua e sozinha. | ||||
Gilson Dias | ||||
Turma TA01 AGROECOLOGIA Às vezes, à noite... Às vezes à noite, Penso em tudo, O que aconteceu, E no que pode acontecer. Às vezes à noite Lembro dos que foram Para uma outra vida Que eu irei também. Às vezes à noite Recordo vários momentos Bons e ruins. Às vezes à noite Após adormecer Sinto o mundo mudar Ao acordara um novo amanhecer. ADELMO PRIMO BEZERRA JUNIOR AGROECOLOGIA -TA-01 |
Às vezes de noite,
Sinto angustia,
Me reviro de um lado para outro,
Pensando nas coisas que não posso evitar.
Às vezes de noite.
Às vezes de noite,
Choro, sem saber o que fazer,
Não consigo evitar,
Algo sempre vem me entristecer.
Às vezes de noite.
Às vezes de noite,
Queria poder voltar o tempo,
Fazer tudo diferente, melhorar,
Mudar tudo e seguir de forma diferente,
Às vezes de noite.
Às vezes de noite,
Sinto falta de não sei o que,
E essa falta me consome me suga,
Quero gritar, mas não posso,
É uma agonia sem fim,
Às vezes de noite.
Às vezes de noite,
Meus medos vêm me atormentar,
Me lembrar de coisas,
Que luto para deixar,
Não permita meu Deus
Que eu venha fraquejar,
E deixar sair de mim o que é para ficar.
Às vezes de noite.
Aluna: Bárbara Soares de S. Barbosa
Curso: Agroecologia Turma: TA 01
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