Às vezes tarde da noite.
Às vezes tarde da noite,
Eu demoro a dormir
Pensando em coisas que não dá pra resumir.
Às vezes tarde da noite.
Às vezes tarde da noite,
Eu penso em tudo que aconteceu durante o dia
Coisas que dariam uma bela melodia.
Às vezes tarde da noite.
Às vezes tarde da noite,
Sonho com o raiar do sol
E vôo de um pequeno rouxinol.
Às vezes tarde da noite.
Às vezes tarde da noite,
Eu imagino que o mundo poderia ser diferente
Se a guerra, a fome e as pessoas não fossem tão indiferentes.
Às vezes tarde da noite.
Aluna: Priscilla Silva.
Tecnólogo em Agroecologia - TA01.
POEMA 02:
Às vezes de noite
Às vezes, de noite,
Me assusto com o som do celular
É você me ligando para conversar,
Às vezes, de noite.
Às vezes, de noite,
Tranquilizo-me ao ouvir sua voz,
Como rede armada ao vento,
Às vezes, de noite.
Às vezes, de noite,
Durmo ao som de Richard Clayderman
Tocando piano ao relento,
Às vezes, de noite.
Às vezes, de noite,
Tento ouvir-me, ouvir amigos e parentela
E paro. E estou surda.
Às vezes, de noite.
Autor: Aline Duarte de Miranda
Curso Agroecologia
POEMA 03:
Às vezes de noite,
Sonho com o futuro ,
com paz, com amor, penso em esperença .
Às vezes de noite,
Às vezes de noite,
Amanheço com vontade de sorrir,
e querendo ser feliz .
Às vezes de noite,
Às vezes de noite,
Vejo o tempo passar,
vejo tudo mudar
Às vezes de noite,
Às vezes de noite
Datiane Almeida Simões
Curso: Agroecologia TA- 01
Um comentário:
Paz,amor e esperança sempre.
E não veja o tempo passar, seja o tempo.
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