O aluno Radamés Dias observou alguns detalhes do poema Canção do Exílio e construa a sua paródia. Nesta atividade, os alunos e alunas estão livres para seguir a temática proposta, de forma inovadora e com autenticidade. Profª. Antonise
Minha terra tem não tem mas Flores,
Onde não canta mais o Sabiá;
As aves, que aqui não gorjeiam,
Nunca mais gorjeiam como lá.
Minha terra tem não tem mas Flores,
Onde não canta mais o Sabiá;
As aves, que aqui não gorjeiam,
Nunca mais gorjeiam como lá.
Nosso céu não tem mais estrelas,
Nossas várzeas não têm mais flores,
Nossos bosques não têm mais vida,
Nossa vida não tem mais amores.
Nossas várzeas não têm mais flores,
Nossos bosques não têm mais vida,
Nossa vida não tem mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais nunca mas prazer eu encontro lá;
Minha terra não tem palmeiras,
Onde não canta mas o Sabiá.
Mais nunca mas prazer eu encontro lá;
Minha terra não tem palmeiras,
Onde não canta mas o Sabiá.
Minha terra não existe mas primores,
Que tais nunca mas encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Nunca Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra não tem mas palmeiras,
Onde nunca mas canta o Sabiá.
Que tais nunca mas encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Nunca Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra não tem mas palmeiras,
Onde nunca mas canta o Sabiá.
Não me permita Deus que eu morra ,
Sem que eu volte para lá;
Sem que eu desfrute dos primores
Que nunca mas encontro por cá;
Sem que nunca mais aviste as palmeiras,
Onde nunca mais canta o Sabiá.
Autoria: Radames Dias - Ensino Médio Agropecuária - Turma 4103 - 2º ano
Sem que eu volte para lá;
Sem que eu desfrute dos primores
Que nunca mas encontro por cá;
Sem que nunca mais aviste as palmeiras,
Onde nunca mais canta o Sabiá.
Autoria: Radames Dias - Ensino Médio Agropecuária - Turma 4103 - 2º ano
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