“O mar me fascina. Mas,
como não sou do mar, sou das matas, não vou. O mar me dá medo. Mar é perigo,
naufrágio “. ( Rubem Alves)
Sou filho de agricultor, sou das matas.
Muitas coisas na cidade me dão medo, por isso não frequento o movimento.
Sou um jovem e quero descobrir coisas novas, mas para
descobrir tenho que enfrentar o medo, para deixar as matas e ir para cidade.
Porque é na cidade que tem as novidades. Temos que pensar
positivo, porque há muito tipos de novidade. Têm boas e ruins que são as que
causam medo para um filho de um agricultor ao sair do interior e ir para a
metrópole.
A vida rural não é um lugar para quem é um sonhador.
Por isso, peço a bênção do meu pai do céu, e dos meus pais
para que eu possa conseguir enfrentar o medo e ir realizar o meu sonho.
PEDRO JOAQUIM RODRIGUES - TURMA 3118
O PEQUENO BARCO DE
VELAS
TEXTO REFLEXIVO COM BASE NO TRECHO “Nasci nas Minas Gerais onde não tem mar. Minas tem montanhas, matas e
tem céu. É ai que me sinto em casa”. ( Rubem Alves)
“Nem sempre os melhores lugares
para se estar são aqueles mais sofisticados, às vezes encontramos a felicidade,
o bem estar nas coisas mais simples da vida, pois a simplicidade, apesar de ser
menos procurada, quando vivenciada e sentida em sua profundidade aos olhos do
coração nos faz entender que nada é mais encantador que ser feliz não pelo
muito ,mas pelo pouco, que conseguimos
viver bem. Para isso, não é muito difícil, basta saber apreciar o singelo, pois
é sem complicar a vida que encontramos o valor das coisas”.
ALUNO: José
Nilson da Silva Santos
TURMA: 3118
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